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Águas E Rios

Sandro E Sisnande

Se a água não cai da cascata
E a mata pranteia sedenta
Eu sou a chuva serena que em gotas amenas
A sede afugenta

Sou a água fresca da nascente
E a semente que a terra acalenta
Eu sou o pó da estrada
Sou mão calejada que te cumprimenta
Se o passado é o futuro da história

E a vida sem glória atormenta
Eu sou o silêncio do rio que morre
E o vento que move a tormenta
Eu sou a vertente onde nascem os bravos

E o favo que o mel ornamenta
Eu sou o vulcão de onde brota esta gente
Com a mente e alma sedenta
Quem sou eu...quem sou eu...







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