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Aves de Rapina

SØR4

Leve como uma pluma
Não me arrependo do que eu escolhi
Eu sei que a vida é dura
Mas quando a dor olhou pra mim eu sorri
Poucas pessoas sabem como é
Se arriscar
Queria ver se estivessem aqui
No meu lugar

Mas

Não, você não faz ideia não
Não sabe do que abri mão
Para fazer esse lugar brilhar
Mas, não, você não faz ideia não
Dos legos que eu pisei no chão
De quantas vezes eu fiquei sem ar

Por isso eu

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto o vento me levar

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto que o céu posso domar

O mundo é tão baixo
Se comparado a grandeza vista do alto
Do topo encaro a morte no meu rastro
Estou determinado
A dar mais um passo
E cair
Ir parar bem longe daqui
E sentir
Cada um dos meus medos se esvair

Da queda renasço em meio ao ar
Em meio chamas e brasas aprendo a voar
Então te pergunto
O que pode parar
O homem cansado de se limitar?

Abre o caminho em meio a tempestade
E enfim posso sorrir
Me liberto do fardo da carne
Posso dizer que enfim

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto o vento me levar

Aprendi a voar
Como aves de rapina
Com minhas asas de safira
Sinto que o céu posso domar

Composição: Vitor Rezende, Rafael Marques, Thiago Garcia





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