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Lampião, O Rei do Cangaço

Tadeu Martins

Em Pernambuco, no nordeste brasileiro,
um homem revoltou com a sorte.
Em terras de fazendeiros, que eram os donos do dinheiro,
determinava vida e morte.
Pra combater a coluna Prestes do governo recebeu, armamento em suas mãos.
Padre Cícero lhe deu, patente de capitão.
Com ajuda dos coiteros, as batalhas eram vencidas.
Virgulino saqueava a região onde passava.
Brotou um amor guerreiro, no coração do cangaceiro.
Maria se fez bonita.
Puxa o fole sanfoneiro, bate zabumba no terreiro,
pro bando entrar na dança.
É noite de festa, alegria no cangaço, sem esquecer João Bezerra,
dia após dia em seu encalço.
Na Gruta de Ângico, a volante chegou.
Com a traição de Pedro Cândido o cangaço exterminou
Na Gruta de Angico, a volante chegou.
Com a traição de Pedro Cândido o cangaço exterminou.
E hoje!
A minha escola canta, o mito que encanta,
toda uma nação.
É lampião, ( é lan) é lampião.
Cabra da peste, bandoleiro do sertão´. (é lampião)
É lampião, (é lan) é lampião,
Cabra da peste, bandoleiro do sertão.
Em Pernambuco...

Composição: -





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