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À Musa

Tiago Máci

Já foram dois litros
E nenhuma exaustão
Sento lá na ágora
E canto um refrão
Sozinho, miúdo
Mas por nem um segundo
Meu orgulho é menor
Que a minha maldição

Eu bebo, eu bebo
E tento entender
E até escrevo meus versos
Em papel couché
Xeroco, enrolo, grampeio e te entrego
E você não lê
Então eu me arrasto
Juntando os meus bagos
Se um dia você se sentir pequena
Leia os meus contos, os meus sonhos
Que então essa cena seja escrita
Minha imaginação não será contida

Já foram dois litros
E nenhuma exaustão
Sento lá na ágora
E canto um refrão
Sozinho, miúdo
Mas por nem um segundo
Meu orgulho é menor
Que a minha maldição

Eu bebo, eu bebo
E tento entender
E até escrevo meus versos
Em papel couché
Xeroco, enrolo, grampeio e te entrego
E você não lê
Então eu me arrasto
Juntando os meus bagos
Se um dia você se sentir pequena
Leia os meus contos, os meus sonhos
Que então essa cena seja escrita
Minha imaginação não será
Contida

Então eu me arrasto
Juntando os meus bagos
Se um dia você se sentir pequena
Leia os meus contos, os meu sonhos
Que então essa cena seja escrita
Minha imaginação não será contida

Composição: Tiago Máci






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