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Sem Ter Chance

Trimotor

Ainda me lembro daqueles dias estressantes
Dias de sofrimento sem ter chance
De um mundo bem melhor
Pudesse se viver sem ter preocupação e oque fazer
Cacos de vidro na estrada
Pés descalços com várias marcas

Mãos abertas, estendidas
Pedindo um pouco de compaixão
Um caminho, várias vidas
Um labirinto sem ter saída

Todos vivemos longe demais das civilizações
Analfabetos esquecidos
Aqueles que um dia pensaram em existir
Os mortos vivos
De uma cidade desconhecida por todo país

Sem ter chance de respirar
Sem ter chance de ser um deles
Índio, Negro, Branco
Oque quer que seja, somos filhos de um só ser
Que não tem distinção de ninguém






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