×
Corrigir

A Fênix Negra

Visceral

Ele tentou não olhar não quis acreditar
E disfarçou seu olhar pra ninguém perceber
E se calou pois não quis magoar mais ninguém
E inventou mil desculpas pra não se mexer

Não tinha pra onde correr
Sabia que seria mau
Pensou no que tinha a perder

Foi brigar e lutar e travar contra si
Uma disputa interna uma batalha eterna
Sangrava por dentro querendo sorrir
Sentia na pele o calor do inferno
Brigando e lutando até se exaurir
Tinha inimigos de trapo e de terno
Sentiu o apelo e quis desistir
Deixou-se queimar pelo fogo do inferno

Ele queimou por inteiro até virar cinza
Depois viu o mal renascendo com ele
Fênix negra reconstituída
Ainda tinha medo e não quis se mexer

Não tinha pra onde correr
Sabia que seria mau
Pensou no que tinha a perder

E voltou a brigar e travar contra si
Uma disputa interna uma batalha eterna
Sangrava por dentro querendo sorrir
Sentia na pele o calor do inferno
Brigando e lutando até se exaurir
Tinha inimigos de trapo e de terno
De novo sentiu tinha que desistir
De novo queimando no fogo do inferno (3 vezes)


De novo queimando no fogo do inferno (8 vezes)

Composição: Sancho Freitas / Tiago Alexis / Vinicius Beltrão





Mais tocadas

Ouvir Visceral Ouvir