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Nenê de Vila Matilde

Wantuir

O couro vai comer
Pode levantar que lá vem nenê!
Batuca o tambor, um canto de fé!
Liberdade, axé!

Vila do meu coração é negritude, é raça!
Hoje a grande inspração é moçambique, é áfrica!
Vem minha águia guerreira
Ouvir os mistérios, lendas e poder!
Sou o baobá sagrado, a fonte da vida, a luz do saber!
Herança de um povo valente e guerreiro!
A memória desse chão!
Terra de abundante riqueza!
Vil cobiça nos olhos do invasor!
Trouxe o desamor e a ira da ambição!
Me fez sangrar a escravidão!

Sopra o vento da esperança, um novo dia!
Festa na aldeia, que povo dança, que magia!
Sou resistência, raiz, dignidade!
A natureza plena de felicidade!

Solo fértil, abençoado!
Essência ancestral da cura!
Caminhando junto a ciência
Produz o bem pro mundo!
A tecnologia é a certeza de um futuro promissor!
Sorriso no rosto em tom de alegria!
Celebrando em harmonia!
Voa, leva a mensagem de paz!
Frutos da sabedoria, semeando amor!

Composição: Moisés Santiago / Gabriel Cacique / Nilson Santos / Marcão da Gráfica / Daniel Fênix






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