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Capital do Desespero

Bagabalô

Começo a acreditar que a cada dia
A humanidade aprende um pouco mais
Mas deixam prá trás idéias
Que marcaram a vida de nossos ancestrais
Que temiam a morte por nascer com outra cor
Não tinham chance de viver sem dor
O senhor não esqueceu de mencionar a cor
Ao homem destrutivo que criou
Glória! A todos que sofreram
Glória! Ao mundo inteiro
Glória! Ao Rio de Janeiro, capital do desespero
Será que não souberam decifrar
Não estavam evoluídos prá poderem aplicar
A igreja também se aliou
Não queremos esquecer o que Cabral nos aprontou
Se expandindo prá poder enriquecer
Vaidade de quem não sabe viver
Glória! A todos que sofreram
Glória! Ao mundo inteiro
Glória! Ao Rio de Janeiro, capital do desespero

Glória! A todos que sofreram
Glória! Ao mundo inteiro
Glória! Ao Rio de Janeiro, capital do desespero
Desespero que atormenta a quem não tem como pedir a ninguém
Tudo que já teve aqui sobrando
E que hoje está marcado e quem invade está roubando
Está vendo o mundo se acabar
Está vendo o mundo se acabar
Glória! A todos que sofreram
Glória! Ao mundo inteiro
Glória! Ao Rio de Janeiro, capital do desespero

Composição: -





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