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Objetos Luminosos

Bruno Coimbra

O que parecia ser a janela da noite
São dois olhos
Brilham como dois cristais na escuridão
São faróis


Indo em direção ao vento
E faz o sentimento nos acontecer
Quem é você revelação do prazer


Quem resistiria ver que
Os tais objetos luminosos
São de carne e osso
E vão de encontro ao teu querer conhecer


Se transmite em ondas livres
Sei que qualquer um pode entender
O amor não tem limite


Mas quantas vidas não pode existir
E um homem não possa imaginar
Quantas vezes precisa se perder
Para ver quanto vale encontrar


Beleza a gente sentir
Ondas que estão no ar
Uma pessoa
É a luz que se vê quando quer
Quando quer se capitar

Composição: -





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