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A Mãe do Ferreirinha

Carreiro e Carreirinho

Numa cidade importante certo dia ali chegou
Um grande circo rodeio que percorre o interior
Trazia na companhia bons toureiros e domador
E depois do circo montado
Foi bastante publicado e a cidade entusiasmou.

O tal dia da estréia foi bastante anunciado
Um cavalo perigoso ia ser apresentado
Por um dos melhor peão ali ai ser domado
O famoso redomão
Que naquela região um moço tinha matado.

E no dia da estréia muita gente apresentou
Para ver o animal e também o domador
Era um circo muito grande mesmo assim super lotou
Mas ninguém não esperava
Que o rodeio terminava do jeito que terminou.

Uma senhora de idade na portaria chegou
Pediu para o bilheteiro uma cadeira e pagou
Bem perto do alambrado foi a onde ela sentou
Dentro do peito magoado
Tinha um desgosto guardado que o tempo não apagou.

Redomão saiu pulando quatro tiros disparou;
O cavalo caiu morto e a mulher se apresentou.
Sou a mãe do Ferreirinha que esse bandido matou
Chorando no picadeiro
Pagou o outro em dinheiro e o espetáculo terminou.

Composição: Joaquim Moreira





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