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O Canto De Dona Sinhá (toda Beleza Que Há)

O Canto De Dona Sinhá (toda Beleza Que Há)

A manhã chega, chega, chega A manhã chega, chega, chega La mañana viene, viene, viene Por onde anda você? Por onde anda você? Por dónde estás? Foi pra bem longe Foi pra bem longe Era tan lejos Pra nunca mais me ver Pra nunca mais me ver Nunca a verme Mas onde anda Mas onde anda Pero, ¿dónde vas Onde anda você? Onde anda você? ¿Dónde estás? Olho a estrada e às vezes Olho a estrada e às vezes Mira el camino y, a veces A manhã me vê chegar A manhã me vê chegar A la mañana me ve llegar Vive a me buscar Vive a me buscar Trato de vivir Todos os dias Todos os dias Todos los días Mas sei por onde anda Mas sei por onde anda Pero sé a dónde va Vive a me buscar Vive a me buscar Trato de vivir Nos lírios, cachoeiras Nos lírios, cachoeiras En los lirios, las cascadas Nas correntezas do Garça Nas correntezas do Garça Los rápidos de la Garza No verde da aroeira No verde da aroeira En el verde de la masilla No canto de Dona Sinhá No canto de Dona Sinhá En la esquina de doña Sinha Mas sei por onde anda Mas sei por onde anda Pero sé a dónde va Vive a me buscar Vive a me buscar Trato de vivir No ipê-amarelo da serra No ipê-amarelo da serra En la montaña de color amarillo-ipe Em tudo você está Em tudo você está En todo lo que se Na flor de laranjeira Na flor de laranjeira En azahar Em toda beleza que há Em toda beleza que há En toda la belleza que

Composição: Edu Lobo





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