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Marcas da Dor

Marcas da Dor

A cruz no chão A cruz no chão La cruz en el suelo junto a un verdugo y un martillo en la mano, mirando las uñas y la gente. Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Ao seu lado um carrasco e o martelo na mão Él tenía un gran vacío en su corazón, Olhando os pregos, e a multidão Olhando os pregos, e a multidão Tomaron el maestro puso en la cruz Sentiu grande vazio no seu coração Sentiu grande vazio no seu coração Se abrieron los brazos no ver su luz, Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Pegaram o mestre, deitaram sobre a cruz Se unió a sus pies que él llamó la achegou verdugo y se agachó al lado del maestro. Abriram seus braços, não viram sua luz Abriram seus braços, não viram sua luz Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Juntaram seus pés, chamaram o carrasco Y el martillo rosa, Rosa, Rosa Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou Ele se achegou, e ao lado do mestre, se agachou Acerca de las uñas se fue abajo, abajo, abajo E o martelo subiu, subiu, subiu E o martelo subiu, subiu, subiu Y golpe, golpe, golpe, golpear, golpear ... Sobre os pregos desceu, desceu, desceu Sobre os pregos desceu, desceu, desceu E bateu, bateu, bateu, bateu E bateu, bateu, bateu, bateu Se erigió una cruz que colgaba de la Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz Ergueram a cruz, lá estava pregado do mundo a luz Mundial de la luz aún no profirió lamento Nenhum gemido, sequer soltou Nenhum gemido, sequer soltou Todo el mundo vio las marcas en el rostro del dolor Todos viram em seu rosto a marca da dor Todos viram em seu rosto a marca da dor Su sangre brotaba, golpeando el suelo. Seu sangue jorrando, batendo no chão Seu sangue jorrando, batendo no chão Vio en la ingratitud de todos los hombres Viu em todos os homens, a ingratidão Viu em todos os homens, a ingratidão Pero no te enojes, le pidió a su padre por el perdón y la Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Mas não se irou, pediu ao pai perdão e o pai perdoou Padre perdónalos, recibe su espíritu, y lloró. Recebeu seu espírito, e chorou Recebeu seu espírito, e chorou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Sua cabeça tombou, tombou, tombou Su cabeza cayó, cayó, cayó Sobre o peito caiu, caiu, caiu Sobre o peito caiu, caiu, caiu En el pecho se cayó, cayó, cayó E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu E morreu, morreu, morreu, morreu, morreu Y murió, murió, murió, murió, se murió Tudo em silêncio Tudo em silêncio Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Nem as aves cantavam, nenhum som se ouvia Todo en silencio, o el canto de los pájaros. Maria olhou, a tumba vazia Maria olhou, a tumba vazia No es un sonido fue escuchado E ninguém se lembrou que era o terceiro dia E ninguém se lembrou que era o terceiro dia María miró a la tumba vacía y nadie A tampa do túmulo estava caída A tampa do túmulo estava caída recordó que fue el tercer día de la tapa de la tumba Meu mestre já tinha voltado à vida Meu mestre já tinha voltado à vida había caído Onde está o meu mestre?, gritava Maria Onde está o meu mestre?, gritava Maria Mi maestro había regresado a la vida Quem o escondeu? Quem o escondeu? Uma voz conhecida, se fez ouvir Uma voz conhecida, se fez ouvir ¿Dónde está mi maestro? -exclamó María Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui Quem procuras Maria? Eis-me aqui, eis-me aqui ¿Quién lo escondió? Ao teu lado estou, estou, estou Ao teu lado estou, estou, estou Una voz familiar se escuchó, Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, estou vivo, estou vivo Aquellos que buscan a María? aquí estoy, aquí estoy Estou vivo, vivo estou Estou vivo, vivo estou Yo estoy a tu lado, yo soy, yo soy. Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estou vivo, estou vivo, estou vivo Estoy vivo Estoy vivo Estoy vivo, estoy vivo. Estou vivo, vivo estou, vivo estou Estou vivo, vivo estou, vivo estou Que estoy vivo.

Composição: Geovany Aires





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