×
Corrigir

Dna do Malandro

Velhas Virgens

Se alguém que me deve uma grana
Pedir-me dinheiro não vou me zangar
Na constituição do malandro
Otário é caixa eletrônico

Se alguém com um terno bacana
Me oferece emprego eu não posso aceitar
No dna do malandro
Trabalho é defeito contaneo

Eu continuo ai
Eu bebo uma ai
Aqui no cambuci
Ou la no morumbi

Eu continuo ai
Eu bebo uma ai
Na rua javari
Ou aqui no pari

Se alguém com uma arma na mão
Me diz que é assalto não vou me abalar
Malandro que rouba malandro
Tem mais de 100 anos de azar

Se alguém com um filho no braço
Me aborda na rua e diz que sou o pai
Paternidade de malandro
Só pode mesmo ser engano

Eu continuo em pé
Aqui tomando um mé
É no tatuapé
Ou la no tremembé

Eu continuo aqui
Tomando uma ai
Ali no mandaqui
Ou no tucuruvi

Se alguém que me deve uma grana
Pedir-me dinheiro não vou me zangar
Na constituição do malandro
Otário é caixa eletrônico

Se alguém com um terno bacana
Me oferece emprego eu não posso aceitar
No dna do malandro
Trabalho é defeito contaneo

Eu continuo em pé
Aqui tomando um mé
É no tatuapé
Ou la no tremembé

Eu continuo aqui
Tomando uma ai
Ali no mandaqui
Ou no tucuruvi

Composição: Paulo de Carvalho





Mais tocadas

Ouvir Velhas Virgens Ouvir