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Horizonte

Hauir

Num mundo de inocência,
Em que o mar é o mar.
Em que as ondas quebram em seqüência,
Sem um momento desafinar.
Na areia a pureza,
Do dourado beira mar.
Que se enfeita com a beleza,
Das conchas que vem do mar.
Na areia a riqueza,
Banhada pelas ondas do mar.
A respiração se assemelha,
Ao sopro leve do luar.
O vento levemente sopra,
A brisa doce que vem do mar.
O tempo que não ousa,
Tocar em quem está a obsevar
Horizonte que ao longe
Parece até transportar,
Com as ondas que vem e vão,
O vento canta com o mar.
A lembrança que guarda,
A esperança de estar lá.
De voltar a ficar um lado a lado,
Com o mar a observar.






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