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A Saudade Mata a Gente

Una Mata Gente Saudade una

Fiz meu rancho na beira do rio Fiz meu rancho na beira do rio Hice mi rancho junto al río Meu amor foi comigo morar Meu amor foi comigo morar Mi amor estaba viviendo conmigo E na rede, nas noites de frio E na rede, nas noites de frio Y la red, en las noches frías Meu bem me abraçava pra me agasalhar Meu bem me abraçava pra me agasalhar La miel me abrazó me envuelva Mas agora, meu bem, vou-me embora Mas agora, meu bem, vou-me embora Pero ahora, mi amor, me voy Vou-me embora, e não sei se vou voltar Vou-me embora, e não sei se vou voltar Me voy, y no sé si voy a volver A saudade, nas noites de frio, A saudade, nas noites de frio, La nostalgia, en las noches frías, Em meu peito vazio virá se aninhar Em meu peito vazio virá se aninhar En mi pecho será nido vacío (bis) (bis) (A) A saudade é dor pungente, morena A saudade é dor pungente, morena La nostalgia es un dolor punzante, morena A saudade mata a gente, morena A saudade mata a gente, morena La nostalgia mata a la gente, morena (bis) (bis) (A) Mas agora, meu bem, vou-me embora Mas agora, meu bem, vou-me embora Pero ahora, mi amor, me voy Vou-me embora, e não sei se vou voltar Vou-me embora, e não sei se vou voltar Me voy, y no sé si voy a volver A saudade, nas noites de frio, A saudade, nas noites de frio, La nostalgia, en las noches frías, Em meu peito vazio virá se aninhar Em meu peito vazio virá se aninhar En mi pecho será nido vacío A saudade é dor pungente, morena A saudade é dor pungente, morena La nostalgia es un dolor punzante, morena A saudade mata a gente, morena A saudade mata a gente, morena La nostalgia mata a la gente, morena

Composição: Antonio Almeida / João de Barro





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