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Cerco Fechado

Maumbu

Vilela

Me encontro em cerco fechado, alguém deveria ter me avisado
Lágrimas escorrem pelo recado, pela mensagem meu desabafo
Por toda inocência perdida no passado, desapego praticado
Não quero isso pra mim, a vida trata mal, então eu sigo sozinho
Com vários ao meu redor, poder da intuição
Espiritualmente falando, entidades em conexão
É na pressão do dia a dia, o prato frio da vingança
No ato eu perco a espreança, retrato da covaridia
Repasso todo passado, e me acabo em melancolia
Melodia da discórdia, derrota da rebeldia
Eu tô na rota sola gasta, sinto peso do trabalho
Estudo o necessário, jovem revoltado
Aprendiz da nova era
Aprediz da nova era, Vilela que tá de volta nessa porra
Atordoado do baque, botando fogo em sodoma
Pra evaporar toda água que lavo minha honra
Levo meu sorriso, sobrou só a revolta
Me sinto sozinho e a solidão me conforta
Sabendo que olhares famintos habitam a toca
Palmas e gritos valem a pena, se o respeito não fica contigo na volta
Pra mim pouco importa, toda malícia convertida em chacota
Olha o que sobra, só foi isso que você conseguiu, cultiva na sua horta

REFRÃO:

A chaga se espalhou como vou lidar
É triste saber, difícil notar
Estrutura cedeu com as marcas
E o que sobrou, é meu rancor/valor (2x)

Hartmann

Eu nunca me perdi por grana, fama e buceta
O meu caráter me faz viver e meu valor é recompensa
É no suor do dia a dia, batalhamos pelo melhor
Tempo voou meus amigos, se dissolveram e viraram pó, ó
Pra um bem maior, rancoroso e fechado
Segui sozinho nessa estrada, conturbada
Entre cobras e espinhos e eu ainda era menino
Aprendi com o maldade e interagi com meu extinto
Mediunidade na fala, me limpa me guarda
Na vida você toma altos tapas na cara
A ignorância se vende, cê fica doente
Não lave sua alma com águas ardentes
Foi sair pra me achar, me perder pra me encontrar
Minha áurea não tava afiada, então fui amolar
Princípios da vida tive que buscar
Já chega de errar, amigos eternos me encontrem em um bom lugar
Nesse combate não perco a vontade, minha essência ainda vive, rapá
Foda-se os moda, não vou mais julgar
Na escuridão desse mundo eu não vou voltar xará
Achei meu sentido na vida, é a poesia que me faz respirar
Achei meu sentido na vida é a música que me faz respirar
Da NOSTRALAJE, titiu...

REFRÃO:

A chaga se espalhou como vou lidar
É triste saber, difícil notar
Estrutura cedeu com as marcas
E o que sobrou, é meu rancor/valor (2x)















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