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Medusa

Maumbu

Vilela

Por mais que seduza a visão vazia
O olhar da medusa que te petrifica
Histórias confusas, vaidade vicia
E aí você pergunta o que que fez a minha mente sombria
Suor escorreu, gota por gota
O choro caiu, da face afoita
A ronda de sombras que passam
Amargas palavaras que ferem e não saram
O mundo mudou sem olhar para traz
O pedido de paz de um menino com fome
O passado condena sujando seu nome
Na guerra dos homens o sangue derramana na terra
O poeta observa e a tinta derrama na tela
Eu nasci suicida esperando vingança
A cara do desespero, a sua imagem e semelhança

REFRÃO:

A esperança acabou (jogado numa jaula destruído e sem amor)
A diferença terminou (focado na escola divina, eu nunca quis o seu valor)

Reclama de tudo que eu peço, mas não sabe de tudo que eu faço
Eu segui meu trajeto subindo na escada da vida passo a passo
Sou filho das estrelas, nascido no espaço
Eu nunca aprendi com escola, minha cola na prova sempre foi em grandes traços
Rabisco a solidão, retrato o momento de mais pura exclução
E a minha cabeça? Já perdeu a razão, silêncio vem com gritos de uma mente em colisão
Continuo com a mesma levada fazendo aquilo que acredito
Meu foco é na essência, é na ciência, é pelo motivo
É muito mais, eu quero ser o melhor, melhor pra quem eu amo
Meu mundo é maior que seus problemas mundanos
Tantos mares naveguei, quantos que eu já vi passar
Quando e onde eu não sei, ainda hei de te encontrar

REFRÃO:

A esperança acabou (jogado numa jaula destruído e sem amor)
A diferença terminou (focado na escola divina, eu nunca quis o seu valor)







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