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Reviravolta

Maumbu

REFRÃO:

Onde tu quer chegar? O que você quer ter?
Não importa se não importa quem se importa com você
Sigo a me questionar, tudo o que eu merecer
Que venha porque tenho coração pra esclarecer

E nesse pique eu vou ow ow ow owwww
O que importa é que eu tentei ei ei ei eiii

DiSilva

Soneto que me "ataca"
Me livra das inhaca
Lembro dela na maca
O que eu fiz pra merecer...
Tanta urucubaca
Já fui muito babaca
Só quero gol de placa
Maumbu tá pra vencer...
Então porque daquele abismo
Perdi meus mecanismos
Como faço pra reaver...
Minha visão ofuscada
Desgosto na calçada
Já chega de cilada
08 é pra esquecer...
Vejam vocês, estou aqui
Vivão e vivendo, bem forte, só pra sorrir
No corre com meus comparsas
Firme como argamassas
Reviravolta em massa
Só eu sei o que eu sofri...
Cabisbaixo, reergui...
E foi cair pra levantar...
Dei bica no lado tolo
Pesado mais que tijolo
o Rap trouxe consolo
Me agarrei e não vou soltar...
Agora vão ter que aguentar...
Não tô de passagem, tô pra ficar...
Sob novas diretrizes
Estanco as cicatrizes
Somos meros aprendizes
Ainda hei de te encontrar...

Hartmann

Eu não vim pra cá, com essas de agradar, pode pá e não se engane
Vai fica babando ovo dos outro, passo o rodo no Vandame
E seis que me acompanhe, não quer, não quer, uoo, uoo
Então não me chame que eu já tô extasiado, maldade no talo
Jogando toda essa escoria pelo ralo
O mundo cria, desova sua fantasia
E forma, minha família
Firme e forte nessa trilha, nessa caminhada, tiu
Faço jus a minha jornada, eu represento o nacional
Não pago madeira pra gringa, cê tá com receio
Quer me tirar desse meio, então comece a mandinga
Vai, Faz um favô, que eu tô pro terrô
Ideia sincera, maléfica, que vai deixar todos os gola V hein pavô, uoo
Ninguém mais suporta essa brisa torta que vai e volta
Então me diga quem bate na porta, que eu tô com uma venda no olho
Madeira cutoco, pirata caolho, chapéu de desgosto longe do abismo
Rumo ao precipício, Maumbu não tá pra cristo!

REFRÃO:

Onde tu quer chegar? O que você quer ter?
Não importa se não importa quem se importa com você
Sigo a me questionar, tudo o que eu merecer
Que venha porque tenho coração pra esclarecer

E nesse pique eu vou ow ow ow owwww
O que importa é que eu tentei ei ei ei eiii

Vilela

Tarde, pra virar jogo
Eu vou correr meus risco, fazer tudo de novo
Só que for meu insisto, não vou deixar pros outros
Meus vícios, meus versos, indícios discretos por algo que corro
Inimigo invisível que canta, no meio de vocês, às vezes nois cai e levanta
Tentando outra vez, aprendendo desde crianca com o seu Joarez
Um menino lutando por ganja desde os meus 16
Eu tô na guerra mas não é santa
Maumbu de trip insana, DiSilva na lira mantra
TTH no ragga apampa, Maria vocal que encanta
Hartmann já é família, ESSA É A BANCA!
E pra quem disse que o mundo gira, nois vira na contramão
E pra quem disse que não vira, nois brinca com essa ilusão
Quem foi que disse que a minha brisa é ir pro Faustão
Fui eu quem disse que atitude que cria sua opção
Julga-me então, julga-me em vão, julga meu irmao
Só respeita as minhas escolhas que eu respeito sua visão
Se não cuida do que planta vai colher na solidão
Só respeita as minhas escolhas que eu respeito sua visão
Se não cuida do que planta vai colhe na solidão

Xis

Cença aí, xô falar, qual que é do sambalelê
Saffir-simpson, 5, mais um Saci-Pererê
Que de revolta revirar, fazendo telha voar
Um mundo bom projetar, nas córre que eu for fazer
Fino faro na trilha, trip por quem tu delira
Quem conspira, se sabe... meu rastro é de Curupira
Quer saber por que sou assim? Eu sou assim porque eu quero
Dona Ana professorin, seu Pedrin bom no léro léro
Uma mistura de gênio, fióte, isso eu te garanto
Aditiva então os da laje, que nosso estrago é um tanto
Reparando de canto, no que passa em branco
Sem encanto, sentado no banco pensando e agora o que que eu vou fazer?

REFRÃO:

Naquele pique eu fui ui ui ui ui
O que importa é que eu cheguei ei ei ei ei






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